Cerca de 8%
de todos os produtos manufaturados do mundo são fabricados na China. A
China está na terceira posição
dos países que têm maior produção industrial. Entre as grandes
indústrias chinesas encontram-se as indústrias de mineração e de
beneficiamento de minérios, de ferro e aço, alumínio, carvão mineral, a indústria maquinária, a indústria bélica, a indústria têxtil, e de vestuário, a indústria petroquímica, a indústria química, incluindo fertilizantes, a indústria alimentícia, a indústria automotiva e de outros meios de transporte, incluindo a ferroviária, a marítima e a aérea, a indústria de bens de consumo, tais como as indústrias de calçados, brinquedos e eletrônicos, a indústria de telecomunicação e de tecnologia de informação.
A China tem se tornado um grande destino para a instalação de
multinacionais. A sua força como plataforma de exportação tem aumentado
as rendas e os índices de emprego. Porém, o setor estatal ainda
representa 40% do PIB chinês. Nos últimos anos, as autoridades chinesas
têm dado maior atenção à gestão das ações estatais - tanto no mercado
financeiro quanto entre as empresas estatais.
Desde a fundação da República Popular, tem se dado maior atenção ao
desenvolvimento industrial. Dentre os vários setores industriais, os
setores de máquinas de construção e de metalurgia têm recebido a prioridade máxima. Os dois setores representam atualmente 20 a 30% de todo o valor bruto da produção industrial.1 Porém, nestes setores, assim como em outras áreas da indústria, a inovação
está sendo prejudicada num sistema que prioriza a produção industrial
bruta ao invés de melhorias na variedade, sofisticação e qualidade.
Portanto, a China ainda importa grandes quantidades de aços especiais,
de alta tecnologia. A produção industrial geral tem crescido a uma média
de mais de 10% ao ano, tendo superado todos os outros setores no crescimento econômico e no grau de modernidade.2
Algumas indústrias pesadas e produtos de vital importância ainda são de
origem estatal, mas uma crescente proporção de indústrias leves e
voltadas para os consumidores são privadas ou são um empreendedorismo conjunto entre o setor privado e estatal.
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CADASTRO
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PLANO DE COMPENSAÇÃO:
1. DESCONTO DE + 50% SOBRE O PREÇO DE VAREJO
2. LUCRO 30% COM REVENDEDORES.(o revendedor lucra 20%)
BÔNUS 1: 10% DE COMISSÃO NO CADASTRAMENTO DE
NOVOS FRANQUIADOS INDICADOS POR VOCÊ.
BÔNUS 2: R$400 MENSAL POR 12 MESES,EM MERCADORIAS,
DO RETORNO DO INVESTIMENTO INICIAL
BÔNUS 3: 3% SOBRE O SEU VOLUME PESSOAL DE COMPRAS
5% A PARTIR DE R$2MIL EM COMPRAS NO MÊS
BÔNUS 4: 3% VOLUME DE COMPRAS DO GRUPO
4% VOLUME DE GRUPO ACIMA DE R$ 10MIL
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terça-feira, 18 de junho de 2013
China pode superar EUA como maior mercado de comércio eletrônico
A China poderá superar os Estados Unidos este ano como maior mercado de comércio
eletrônico. No Brasil essas transações devem crescer pelo menos 34% até
2016. As projeções foram apresentadas ontem na Organização Mundial do
Comércio (OMC), em evento sobre o potencial dos negócios na internet
para empresas de nações em desenvolvimento.
Este ano as vendas on-line ao consumidor final (B2C, ou business-to-consumer) no mundo podem superar US$ 1,25 trilhão,
ou US$ 50 bilhões a mais que 2012. Já as transações entre empresas
(B2B) são dez vezes maiores e alcançaram US$ 12,4 trilhões no fim de
2012. Analistas admitem, porém, confusão na diversidade de estimativas,
sem possibilidade de separar entre transações nacionais ou
internacionais.
As projeções apontam novo salto da China. Desde 2003, essas transações cresceram 120% ao ano no país. Somente a Alibaba, grande empresa chinesa do setor, tem hoje 24 mil empregados. A fatia da Ásia-Pacífico no comércio total aumentará de 27,9% em 2011 para 39,7% em 2016. A da América do Norte cai de 35,9% para 28,2%.
O peso do comércio eletrônico na América Latina aumentaria no período de 3,1% para 3,5% do total. Na última década, as vendas on-line para o consumidor na região pularam de US$ 1,6 bilhão para US$ 43 bilhões, com o Brasil representando 59% do total. No caso dos negócios entre companhias (B2B), a expectativa no Brasil é que o total de transações aumente de US$ 23,7 bilhões este ano para US$ 31,8 bilhões em 2016.
Torbjorn Fredriksson, diretor da divisão de comércio eletrônico na Agência da ONU para Comércio e Desenvolvimento (Unctad), apresentou pesquisa apontando o Brasil como o país onde as empresas estão especialmente ativas. Mais de 50% faz compras pela web, bem à frente da Austrália ou do Japão.
Na América Latina, 90% dos compradores usam smartphone para fazer compras pela web, mais no exterior do que nos sites locais.
O comércio eletrônico cresceu nos países em desenvolvimento, mas ainda está lento por causa de uma série de problemas, diz Fredriksson. Por exemplo, a preocupação com entrega, custo, fraude, proteção de dados.
Para Harsha Singh, um dos vice-diretores da OMC, o comércio eletrônico e seus benefícios ainda estão muito longe de seu potencial, especialmente através do telefone celular. Ele destacou o crescimento das vendas de celulares 3G nos EUA, de 26%, comparado a 1.050% na Índia, 172% na China, 104% na Turquia e 79% no Brasil em 2011.
Susan Teltscher, da União International de Telecomunicações (UIT), previu que quase toda a população mundial terá cobertura de redes de celulares até o fim do ano. Serão 6,8 bilhões de assinantes de celular, 96% de penetração, mas isso não significa que cada pessoa tenha um aparelho e sim o uso de múltiplos telefones.
Outra projeção é de que até o fim deste ano, 39% da população mundial estará online (2,7 bilhões de pessoas), o que impulsionará ainda mais as transações on-line. Em sua conferência de ministros marcada para dezembro em Bali (Indonésia), os 159 países membros da OMC deverão aprovar de novo o compromisso de não cobrar impostos sobre conteúdo digital.
As projeções apontam novo salto da China. Desde 2003, essas transações cresceram 120% ao ano no país. Somente a Alibaba, grande empresa chinesa do setor, tem hoje 24 mil empregados. A fatia da Ásia-Pacífico no comércio total aumentará de 27,9% em 2011 para 39,7% em 2016. A da América do Norte cai de 35,9% para 28,2%.
O peso do comércio eletrônico na América Latina aumentaria no período de 3,1% para 3,5% do total. Na última década, as vendas on-line para o consumidor na região pularam de US$ 1,6 bilhão para US$ 43 bilhões, com o Brasil representando 59% do total. No caso dos negócios entre companhias (B2B), a expectativa no Brasil é que o total de transações aumente de US$ 23,7 bilhões este ano para US$ 31,8 bilhões em 2016.
Torbjorn Fredriksson, diretor da divisão de comércio eletrônico na Agência da ONU para Comércio e Desenvolvimento (Unctad), apresentou pesquisa apontando o Brasil como o país onde as empresas estão especialmente ativas. Mais de 50% faz compras pela web, bem à frente da Austrália ou do Japão.
Na América Latina, 90% dos compradores usam smartphone para fazer compras pela web, mais no exterior do que nos sites locais.
O comércio eletrônico cresceu nos países em desenvolvimento, mas ainda está lento por causa de uma série de problemas, diz Fredriksson. Por exemplo, a preocupação com entrega, custo, fraude, proteção de dados.
Para Harsha Singh, um dos vice-diretores da OMC, o comércio eletrônico e seus benefícios ainda estão muito longe de seu potencial, especialmente através do telefone celular. Ele destacou o crescimento das vendas de celulares 3G nos EUA, de 26%, comparado a 1.050% na Índia, 172% na China, 104% na Turquia e 79% no Brasil em 2011.
Susan Teltscher, da União International de Telecomunicações (UIT), previu que quase toda a população mundial terá cobertura de redes de celulares até o fim do ano. Serão 6,8 bilhões de assinantes de celular, 96% de penetração, mas isso não significa que cada pessoa tenha um aparelho e sim o uso de múltiplos telefones.
Outra projeção é de que até o fim deste ano, 39% da população mundial estará online (2,7 bilhões de pessoas), o que impulsionará ainda mais as transações on-line. Em sua conferência de ministros marcada para dezembro em Bali (Indonésia), os 159 países membros da OMC deverão aprovar de novo o compromisso de não cobrar impostos sobre conteúdo digital.
sexta-feira, 19 de abril de 2013
quarta-feira, 27 de março de 2013
NOVOS PRODUTOS CHEGANDO AO MERCADO
MOTO DESPERTADOR
CARREGADOR PARA NOTEBOOK GENÉRICO
CONTROLES PLAYSTATION
MP3 PLAYER
CARREGADOR PORTÁTIL CELULAR
BATERIA EXTERNA
CARREGADOR CELULAR
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Fone De Ouvido Sem Fio 5in1 Radio FM - $25
Fone De Ouvido Sem Fio
5in1 Mh2001 Wireless C/ Fonte P/ Base
$25
CARACTERÍSTICAS DO PRODUTO
Fone De Ouvido Sem Fio 5in1 Mh2001 Wireless C/ Fonte P/ Base
FONE DE OUVIDO MH-2001 -
Ótima sensibilidade, resistente a interferências, sinal forte com ótima
performace e distancia mais que 6 metros, utilizar pilhas de
qualidade para obter funcionamento correto do produto. Se utilizar
pilhas de baixa qualidade vai ter falhas na transmissão.
- TV - DVD - PC - MP3 - MP4 - DISCMAN- RADIO AUTOMOTIVO - ETC...
- Babá Eletronica
- Receptor de FM (com Scan)
- Isolamento de som externo
- Microfone na Base (Embutido)
- Pode ser Utilizados com ou sem cabos
- Cabos com plugs para todas entradas padrões (RCA - P2 3,5MM)
- Filtro Anti-Interferência
- Ideal para jogos interativos na internet, Musicas, Chat, etc...
.TODOS OS FONES SÃO TESTADOS ANTES DO ENVIO PARA EVITAR TRANSTORNOS E ABORRECIMENTOS E CUSTOS COM OS CORREIOS
Fone De Ouvido Sem Fio 5in1 Mh2001 Wireless C/ Fonte P/ Base
FONE DE OUVIDO MH-2001 -
Ótima sensibilidade, resistente a interferências, sinal forte com ótima
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qualidade para obter funcionamento correto do produto. Se utilizar
pilhas de baixa qualidade vai ter falhas na transmissão.
- TV - DVD - PC - MP3 - MP4 - DISCMAN- RADIO AUTOMOTIVO - ETC... - Babá Eletronica - Receptor de FM (com Scan) - Isolamento de som externo - Microfone na Base (Embutido) - Pode ser Utilizados com ou sem cabos - Cabos com plugs para todas entradas padrões (RCA - P2 3,5MM) - Filtro Anti-Interferência - Ideal para jogos interativos na internet, Musicas, Chat, etc... .TODOS OS FONES SÃO TESTADOS ANTES DO ENVIO PARA EVITAR TRANSTORNOS E ABORRECIMENTOS E CUSTOS COM OS CORREIOS |
sábado, 13 de outubro de 2012
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